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domingo, 27 de maio de 2012

LEIS MORAIS DA VIDA

Olá,


" São de todos os tempos as leis morais da vida, estabelecidas pelo Supremo Pai. Invioláveis, constituem o roteiro de felicidade pelo rumo evolutivo, impondo-se, paulatinamente, à inteligência humana achando-se estabelecidas nas bases da harmonia perfeita em que se equilibra a Criação.

Reveladas através dos tempos, a pouco e pouco, não se submetem às injunções transitórias das paixões humanas, que sempre desejaram padronizálas ao próprio talante, submetendo-as às suas torpes determinações.



Inspiradas à humanidade pelas forças vivas da Natureza desde os dias do ‘homem primitivo, passaram a constituir a ética religiosa superior de todos os povos e de todas as nações.
Leis naturais de amor, justiça e equidade, são o fiel da conquista do espírito que, na preservação dos seus códigos sublimes e na vivência da sua legislação, haure o próprio engrandecimento e plenitude.

O desacato, a desobediência aos seus códigos engendram o sofrimento e o desalinho do infrator, que de forma alguma consegue fugir ao reajuste produzido pela rebeldia ou insânia de que se faz portador.
Profetas, legisladores e sábios têm sido os maleáveis instrumentos de que se utilizou o Pai Amantíssimo através dos tempos, a fim de que o homem, no ergástulo carnal, pudesse encontrar a rota segura para atingir o reino venturoso que o espera.

Dentre todos, porém, foi Jesus o protótipo da misericórdia divina, “o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo”, o próprio Rei Solar.
Vivendo em toda a pujança o estatuto das “leis morais”, deu cumprimento às de ordem humana,  submeten-do-se, pacificamente, instaurando o período fundamentado na de amor, que resume todas as demais e as comanda com inexcedível mestria.

Modelo a ser seguido, ensinou pelo exemplo e pelo sacrifício, selando em testemunho supremo a excelência do seu messianato amoroso, através da doação da vida, incitando-nos a incorporar ao dia-a-dia da existência a irrecusável lição do seu auto-ofertório santificante..."



"O homem viaja com os seus formidáveis bólides espaciais fora ‘da órbita da Terra, e, todavia, não se conhece a si mesmo.
Descobre o mundo que o fascina e não se penetra das responsabilidades morais que lhe cabem. Altera a face do planeta que habita e pretende modificar as “leis morais” que regem o Universo, mergulhando, então, em profunda amargura. Apresenta conceitos valiosos e concepções de audaciosa matemática, desvendando as leis da gravitação, da aglutinação das moléculas, da estrutura genética dos seres e, todavia, impõe absurdas determinações no campo moral, legalizando o aborto, ressuscitando a pena de morte, programando a família mediante processos escusos, precipitados, advogando a dissolução dos vínculos matrimoniais estimulado por terrível licenciosidade, fomentando a guerra...

Há dor e loucura, fome, miséria moral e social em larga escala, num atestado inequívoco do primarismo moral que vige em indivíduos e coletividades ditos civilizados.
As leis morais da vida são impostergáveis.
Ninguém as derroca; não as subestima impunemente; não as ignora, embora desejando fazê-lo. Estão insculpidas na consciência das criaturas. Mesmo o bruto sente-as em forma de impulsos ou pelo luzir da sua grandeza transcendente nos pródromos da inteligência.
Leis imutáveis, são as leis da vida."


Joanna de Ângelis  LEIS MORAIS DA VIDA

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