Digite aqui o assunto do seu interesse:

terça-feira, 26 de junho de 2012

MEDIUNIDADE - O CORPO HUMANO

 Olá,

O que ocorre com o corpo físico (ou melhor, com o corpo astral ou perispírito), ocorre também com os desencarnados, que continuam revestidos de corpo astral.

Se o “espírito” está bem, seus eléctrons estão em equilíbrio; se estes são deficientes, o “espírito” está enfermo, física ou moralmente.

Por isso, se o aparelho (médium) se liga a um espírito bom, carregado positivamente de eléctrons, se sente bem e continua com esse bem estar mesmo depois da “incorporação”, porque permanece com os eléctrons em equilíbrio ou em “superávit”.


Mas ao invés, quando é ligado a um “espírito” sofredor ou obsessor, com deficiência de eléctrons, o aparelho se sente mal, e o mal-estar continua
após a “incorporação” porque os eléctrons que tinha, passam para o “espírito” que sai se (encostar-se) a um aparelho (médium), “sugando-lhe” os eléctrons e deixando-o com mal-estar, por vezes com dores, embora o desencarnado dali se afaste aliviado.

Isso ocorre com todos. Mas os médium, por serem mais sensíveis, percebem essas diferenças de  eléctrons.

Para o médium, bastará um passe de recuperação, que é inclusive uma das caridades mais meritórias, porque feita sem interesse e até sem conhecimento do que se está passando.

Há também ervas que possuem e produzem grande número de eléctrons. E, sendo a água um bom condutor de energia, essas ervas são empregadas com muito êxito em banhos chamados “de descarga”, porque retemperam e reequilibram o organismo do aparelho.

Já os antigos conheciam essas ervas. Daí se colocarem certas plantas (arrudas, “espada de S. Jorge”, etc.), no ambiente: a produção de eléctrons protege os habitantes. E quando a sucção dos eléctrons é grande no ambiente, a planta chega a murchar: é quando se diz que “o ambiente não está bom”.

Eis porque os velhos. desvitalizados (pobres em eléctrons) gostam da companhia de jovens, que lhos fornecem por indução. Por isso não devem dormir no mesmo leito crianças e velhos.

A sensibilidade dos médiuns faz que eles percebam a aproximação de um espírito como uma descarga elétrica, manifestado por vezes por um “arrepio” violento que lhes percorre a espinha, ou por um eriçar-se dos pelos dos braços, imitando a “pele de galinha”: representa isso a entrada ou a saída de eléctrons.

Daí haver duas espécies desses arrepios: um desagradável, quando o espírito “suga” eléctrons que saem de nosso corpo, exprimindo a presença de um “espírito” enfermo ou perturbado; outro agradável, de bem estar, significando um “banho” de eléctrons que nos penetram, quando o “espírito” é benéfico, e portanto nos fornece energia. (Essas sensações estã a cargo do sistema simpático-parassinpático).

Carlos torres Pastorino    "Técnica da Mediunidade"

Deixe seu comentário.

Um comentário:

  1. SER merecedor de energias positivas,ter bom senso do estudo da doutrina e praticar o bém

    ResponderExcluir

Deixe seu comentário ou dúvida. Terei prazer em respondê-lo.