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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ESPIRITISMO E LAR II

Olá,

Quanto aos provacionais, em que duas almas se reencontram em processo de reajustamento, necessário ao crescimento espiritual, esses são os mais frequentes.

A maioria dos casamentos obedece, sem nenhuma dúvida, a esse desiderato.
Por isso existem tantos lares onde reina a desarmonia, onde impera a desconfiança, onde os conflitos morais se transformam, tantas vezes, em dolorosas tragédias.



Deus uniu-os, através das leis do Mundo, a fim de que, pelo convívio diário, a Lei Maior, da fraternidade, fosse por eles exercida nas lutas comuns.
A compreensão evangélica, a boa vontade, a tolerância e a humildade são virtudes que funcionam à maneira de suaves amortecedores.
O Espiritismo, pela soma de conhecimentos que espalha, tem sido meio eficiente para que muitos lares, construídos na base da provação, se reajustem e se consolidem, dando, assim, os primeiros passos na direção do Infinito Bem.
O Espírita esclarecido sabe que somente ele pagará as suas próprias dívidas.

Nenhum amigo espiritual modificará o curso das leis divinas, embora lhe seja possível estender os braços generosos aos que se curvam ante o peso de duras provas, entre as quatro silenciosas paredes de um lar.
O espírita esclarecido, homem ou mulher, aprende a renunciar, a benefício de sua paz e do seu reajuste.
E o faz, ainda, porque tem a inabalável certeza de que, se fugir hoje ao resgate, voltará, amanhã, na companhia daquele ou daquela de quem procura, agora, afastar-se.

A humildade, especialmente, tem um poder extraordinário de harmonização dos lares, convertendo-os, dentro da relatividade que assinala todas as manifestações da vida humana, em legítimos santuários onde o destino dos filhos possa plasmar-se nas exemplificações edificantes.

ESTUDANDO A MEDIUNIDADE    MARTINS PERALVA

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