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domingo, 9 de setembro de 2012

LEI DO TRABALHO - LIMITE DO TRABALHO

 Olá,

À pergunta (nº 683) do Codificador: “qual o limite do trabalho?”,
responderam os mentores espirituais incumbidos de lhe ditarem os
fundamentos da nova Revelação:
“o das forças”.

Isso deixa claro que, sendo, como é, fonte de equilíbrio físico e moral, o trabalho deve ser exercido por tanto tempo quanto nos mantenhamos válidos.
(...)A natureza exige o emprego de nossas energias e aqueles que se
aposentam, sentindo-se ainda em pleno gozo de suas forças físicas e mentais, depressa caem no fastio, tornando-se desassossegados, irritadiços ou hipocondríacos.


Alguns tentam eliminar o vazio de suas horas em viagens; outros, em
diversões; quase todos, porém, se cansam de uma coisa e outra, entregando-se, por fim, ao alcoolismo, à jogatina e a outros vícios que lhes arruínam, de vez, tanto a saúde como a paz íntima.

Abalizados psiquiatras e psicanalistas afirmam, com exato conhecimento de causa, que “todos os seres humanos precisam encontrar alguma coisa que possam fazer”, pois “ninguém consegue ser feliz sem que se sinta útil ou necessário a alguém.”

Frank C. Cáprio (Ajuda-te pela Psiquiatria) chega a. dizer: “Tal como o amor, o trabalho é medicinal. Alivia os males da alma.”
Isto posto, se formos homens de negócios, ao invés de os interrompermos bruscamente, convém que, ao atingirmos certa idade, diminuamos o ritmo de nossas ocupações ou o peso de nossas responsabilidades, repartindo-as gradativamente com nossos auxiliares ou com aqueles que devam sucedernos, adquirindo, ao mesmo tempo, algum outro interesse que mantenha ocupado o nosso intelecto.

Se assalariados, que encontremos, ao aposentar-nos, uma ocupação leve, porém proveitosa, com que preencher saudàvelmente nossa vida.

Jamais, em hipótese alguma, condenar-nos à completa ociosidade, a pior coisa que pode acontecer a alguém.
Benjamim Franklin tinha 81 anos quando foi chamado a colaborar na elaboração da Carta Magna dos Estados Unidos.
Goethe acabou de escrever “Fausto”, a mais famosa de suas produções literárias, nessa mesma idade.
Edison, tendo começado a trabalhar quando era ainda uma criança, manteve-se operoso durante cerca de 75 anos, sem nunca ter estado doente. Morreu aos 84, deixando patenteadas mais de um milhar de invenções.
Miguel Ângelo, o fabuloso artista italiano, aos 89 anos ainda continuava produzindo obras de arte.

O marechal Rondon, notabilíssimo sertanista brasileiro e um dos grandes benfeitores da Humanidade falecido em 1958, aos 92 anos de idade, trabalhou intensamente até à decrepitude, malgrado a rudeza do meio em que passou a quase totalidade de sua fecunda existência.
Rockefeller ao completar 90 anos, declarou: “Sou o homem mais feliz do mundo. Parece-me começar a viver agora. Sou feliz porque posso trabalhar.
Os dias não são suficientemente longos para que eu Possa fazer tudo que desejo. Indubitàvelmente o trabalho é o segredo da felicidade.”
E é mesmo.

AS LEIS MORAIS      RODOLFO CALLIGARIS.

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AS LEIS MORAIS      RODOLFO CALLIGARIS.

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