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sábado, 10 de novembro de 2012

A MISSÃO DE ALLAN KARDEC II

 Olá,

Enfim, o missionário não corteja o poder,
nem a liderança de massas, nem as glórias
humanas: cumpre sua missão, e é tudo.

Temos, aí, o retrato moral de Allan Kardec.
E se não tivesse qualidades tão fortes como a
humildade, não teria sustentado a obra, pois a
missão teria falhado.

Convém situar a figura humana de Allan
Kardec sem sair dos padrões de normalidade.



Quando se fala em missionário, certas pessoas pensam logo em cajado, barbas longas e vestimenta especial... Há uma imagem falsa de missionário, visto por este prisma, como se fosse um tipo excêntrico, socialmente desajustado como se vivesse fora do mundo! Seria um erro palmar confundir
Allan Kardec, homem de sua época, homem de hábitos naturais, com a figura esquisita de alguns pregadores e peregrinos, que combatem as satisfações da vida, que condenam tudo e querem tomar o “reino de Deus” de assalto...

Não! Allan Kardec cumpriu a sua missão, em tudo por tudo, viveu a vida de missionário da Causa a que se consagrou, mas nunca se apresentou como dono da verdade, jamais lançou condenações ou ensinou o desprezo do mundo. Foi um homem sociável, de hábitos simples, é verdade, sem
querer aparecer como criatura diferente das outras, mas integrada na sociedade, ajustado
aos costumes de sua época e seu meio.
Naturalmente, imprimiu à formação da Doutrina as características de sua personalidade:
equilíbrio entre as coisas de César e as de Deus, entre os valores terrenos e os valores espirituais.
Não era homem de posições extremadas.

Allan Kardec  Deolindo Amorim


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