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terça-feira, 16 de abril de 2013

MEDIUNIDADE - Mediunidade e gravidez

Olá,
Qual será a influência do exercício da mediunidade durante
a gravidez?
Há porventura alguma contra-indicação?
Por enquanto não há estudos mais profundos sobre a influência da mediunidade na gravidez e vice-versa.
 Há referências de aumento de sensibilidade da médium durante a gravidez.
Por tornar a mulher mais sensível emocionalmente é claro
que ampliará suas capacidades intuitivas e emocionais, favorecendo o exercício da mediunidade nesse campo.


 Não afetará outros tipos de faculdades mediúnicas, as quais independem diretamente do estado emocional do médium.
A gravidez é um fenômeno natural na vida de uma mulher e seu organismo se prepara adequadamente para que ela ocorra.
As condições especiais de uma gestação alteram o estado de sensibilidade do organismo e, por algum motivo especial, o estado psíquico geral da mulher.
Quando houver o desabrochar da mediunidade durante a gravidez, deve a mulher avaliar seu estado
psíquico geral a fim de não se confundir e não prejudicar sua relação com o bebê.
O exercício da mediunidade ostensiva pode contribuir para que o espírito reencarnante venha a se perturbar, principalmente se seu estado for frágil e inspire cuidados.
A gravidez não é apenas uma predisposição e interação orgânica, mas uma interação perispiritual. Além da ligação orgânica entre mãe e filho há uma ligação de natureza energética entre um perispírito e outro, que promoverá alterações significativas no modo de pensar e sentir de ambos.
O fato de se tornar mãe, as alterações nas respostas culturais do meio a ela, que adota um trato especial, além dos complexos ativados pela conexão entre mãe e filho, são circunstâncias que promovem alterações no campo psíquico da mulher.
Durante a gestação não se tem idéia precisa do estado do reencarnante, como também se ele se encontra dentro ou fora do corpo em formação, muito embora sempre permaneça ligado fluidicamente a ele. Creio que quanto mais próximo ao corpo físico da mãe, mais sofrerá as influências que ela suportará no exercício da mediunidade ostensiva.
A depender do estado do reencarnante, poderá a mãe captar seus pensamentos e transmiti-los mediunicamente. Tal ocorrência não é de todo impossível, pois há espíritos que permanecem
por muito tempo lúcidos durante a gestação. Mesmo em estado de hibernação, ele estará em íntima ligação mental com a mãe, partilhando pensamentos e emoções, o que favorecerá uma possível comunicação mediúnica.
A justaposição dos dois perispíritos ou a simples ligação entre eles ativará centros de forças na mãe, os quais a capacitarão a uma maior sensibilidade mediúnica. Àquelas que exercem a mediunidade com mais segurança, a gravidez tenderá a aperfeiçoar sua faculdade durante aquele período.
 Nem sempre a gestante se sente segura para o exercício da mediunidade ostensiva, por conta de sua maior sensibilidade e do foco maior de atenção ao seu filho e ao seu estado. Quando estiver se sentindo menos segura é mais adequado suspender temporariamente os exercícios de atividades mediúnicas mais ostensivas, principalmente o trato com espíritos mais agressivos e doentes.
Após o nascimento do bebê, pode-se retornar às atividades mediúnicas normais.
 Outras formas de exercício mediúnico, inclusive o passe, não interferem na gravidez nem sofrem sua interferência.

PSICOLOGIA E MEDIUNIDADE                         ADENÁUER NOVAES

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