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segunda-feira, 8 de julho de 2013

REENCARNAÇÃO E CIÊNCIA

Olá,

Presente nas mais diversas culturas, a  reencarnação desafia o tempo, permanecendo viva na mente e nas crenças do ser humano. Desde a mais remota antiguidade até os
nossos dias, ela vem sendo a forma mais  ompleta de explicar os diversos e complexos fenômenos da experiência humana.
Sua credibilidade vem de evidências experimentais, de provas sob rigoroso controle científico.
A reencarnação é hoje um fato cientificamente




provado. Com fortes evidências sob o ponto de vista da ciência, já alcançou a atenção dos institutos de pesquisas das universidades. Não é difícil demonstrar, através de provas científicas, que a Reencarnação é uma lei universal e que a evolução humana se processa através dela.
Reencarnar é o retorno a um novo corpo, através de um novo nascimento, via fecundação, da personalidade individualizada do ser humano.
Retornar significa voltar com a mesma individualidade anterior. Apesar de mudar-se de nome não se passa a ser outra pessoa. A personalidade anterior se modifica a partir do nascimento, com um novo
ambiente, porém o espírito é o mesmo. Encontramos como sinônimo de reencarnação o termo palingênese, que significa nascer de novo e o termo metempsicose, de origem grega, cujo significado aproxima-se do de reencarnação, porém, ao contrário do conceito espírita, que só admite o retorno a um corpo humano, aceita também o regredir às formas animais.
Os mais antigos livros onde encontramos a doutrina da reencarnação são os Vedas, de cuja matriz surgiram grande parte das religiões e sistemas filosóficos da Índia, e que contêm hinos sagrados cuja origem remonta há muitos anos antes de Cristo.
 No Egito, as dinastias mais antigas acreditavam na preexistência da alma, antes do seu
nascimento, assim como na sua pós-existência depois da morte, e nos muitos nascimentos da alma neste e em outros mundos.
Religiões significativas da Pérsia, principalmente o Zoroastrismo, na sua forma genérica popular e dinâmica, seguiam doutrinas contendo a reencarnação, sendo que no Zoroastrismo (século VII a. C.) há a concepção de uma espécie de justiça cósmica de que as almas recebiam os seus prêmios ou castigos merecidos nas vidas futuras.
 Há registros de que da Pérsia a crença da reencarnação foi levada à Grécia.
A religião ortodoxa Islâmica não aceita nenhuma doutrina de reencarnação. Apesar disso, algumas escolas esotéricas dentro do Islamismo – tais como os Sufis e os Drusos, defendem fortemente a reencarnação. Alguns místicos islâmicos e poetas sufis como Rumi, Hafiz e outros, defendiam abertamente a reencarnação.
De acordo com Flavius Josephus, o 1º historiador judeu do século I d. C., as três escolas antigas de
pensamento e prática da religião judaica – os Saduceus, os Fariseus e os Essênios – diferenciavam-se acerca do destino da alma após a morte do corpo.
Os Saduceus defendiam que a alma morre juntamente com o corpo.
 Os Fariseus mantiveram a imortalidade da alma, o renascimento das almas das pessoas boas noutros corpos e o castigo eterno das almas dos mais fracos.
Os Essênios aceitavam a imortalidade e rejeitavam a reencarnação.

CONHECENDO O ESPIRITISMO                        ADENÁUER NOVAES

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