Digite aqui o assunto do seu interesse:

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Doutrina Espírita - OS PODERES DO ESPÍRITO II

Olá,

A INÚTIL TENTATIVA

É inútil a tentativa de afastamento do Espírito na obra da evolução terrena. É ele, desde os primórdios da Civilização, a alma de todas as realizações; e indestrutível é a doutrina biológica do vitalismo, porque o sistema do monismo e o mecanicismo da seleção natural, se satisfazem a algumas questões insuladas, não resolvem os problemas mais importantes da vida.
O princípio das espécies, a origem dos instintos, as organizações
primitivas das raças, das sociedades e das leis, só as teorias espiritualistas explicam satisfatoriamente.

TUDO É VIBRAÇÃO ESPIRITUAL

Já não nos referindo aos poderes plásticos do Espírito, no tocante às questões fisiológicas, quais sejam as dos fenômenos osmóticos, a autonomia de certos órgãos que parecem independentes na sua ação dentro do organismo, o trabalho da célula que fabrica a antitoxina apta a destruir o micróbio que a ataca, a estrutura do princípio fetal, os sinais de nascença que a Ciência tem negado, baseando-se na ausência de ligação nervosa entre o feto e o organismo materno, desçamos ao mundo zootécnico. Somente a intervenção do princípio espiritual explica as metamorfoses dos insetos, o mimetismo, como o embrião dos instintos e das possibilidades do futuro. Tudo, nos domínios da matéria, se concatena e se reúne, sob a orientação de um princípio estranho às suas qualidades amorfas.

A MATÉRIA

A matéria não organiza, é organizada.
 E não representa senão uma modalidade da energia esparsa no Universo.
 Os seus elementos não fazem outra coisa senão submeter-se às injunções do Espírito; e é a soberana influência deste último que elucida todos os problemas intrincados dos seres e dos destinos.
 É ao seu apelo, cedendo aos seus desejos, que todas as matérias brutas se vêm rarefazendo, oferecendo aspectos novos e delicados.
 A Civilização, as conquistas científicas e as concepções religiosas representam o fruto dos labores dos Espíritos que, na Terra, se iniciaram nos trabalhos que regeneram e aperfeiçoam.
O que lhes compete, na atualidade é o não estacionamento nos domínios conquistados, laborando para que os ideais de justiça, de verdade e de paz se concretizem na face do orbe.
É nessa tarefa bendita que devem concentrar os seus esforços para que o planeta terrestre não veja sucumbir, na aluvião de insânias das guerras, o seu patrimônio de progressos, obtidos à custa de trabalhos penosos e ingentes sacrifícios.

Emmanuel/Francisco C. Xavier                                                     Emmanuel

Deixe seu comentário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário ou dúvida. Terei prazer em respondê-lo.