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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Meditar - Os medos que impedem a felicidade VI

Olá,

Medo de espíritos

Esse é um medo antigo da maioria das pessoas, pois conduz o ser humano ao campo do ‘sobrenatural’, ao obscuro terreno da imaginação levada ao sombrio. O domínio dos espíritos é a noite, o escuro, o mágico e fantasmagórico.
 A cultura e o preconceito levaram o ser humano a fazer essas associações.
 É preciso que você desmistifique essa idéia, trazendo à consciência a razão e a maturidade.
Tais associações pertencem à fase infantil do ser humano e da própria humanidade.
Os espíritos devem ser entendidos como pessoas e, sendo assim, não têm ilimitado poder sobre a Vida. Atribuímos-lhes um poder que de fato não possuem.
Em qualquer sistema de crença eles são considerados quase como divindades e isso gera o temor que se tem. Temer-lhes é atribuir-lhes poder sobre sua consciência.
Procure uma relação com eles como a que você tem com as demais pessoas, isto é, de respeito e de limites.
Nenhum espírito poderá prejudicar sua felicidade se a ele você não lhe der poder.
Do outro lado da vida estão espíritos como nós que, além de outros aspectos, odeiam, trabalham, sofrem, amam e buscam ser felizes.
Caso você não acredite na existência deles é um contra-senso temer aquilo em que não se crê.
 Caso você acredite na existência deles, busque compreender sua natureza, seus hábitos e limites.
De qualquer forma não os tema, pois entre você e eles existe apenas uma barreira vibracional, mas não emocional.
Tanto quanto eles, continue você a buscar sua felicidade independente da natureza da relação que com eles tenha. Considere que outras formas de vida existem em paralelo, erigidas pelas mesmas leis amorosas de Deus.


Medo dos mortos

Este é o outro nome que se dá aos espíritos.
 Mortos são chamados aqueles que estão sem um corpo de carne, porém não estão sem vida.
 São vivos e vivem muito mais do que alguns que se consideram vivos no corpo físico.
A palavra morte possui o poder de nos fazer entrar em contato com emoções que sugerem destruição, medo, terror, choro, lamentação, perda, dentre outras carregadas de negatividade.
Quando chamamos nossos parentes já falecidos de mortos, estamos contaminando nosso mundo emocional com esses conceitos negativos.
Chame-os de espíritos ou a eles se referencie como parentes que retornaram à verdadeira vida.
 Mesmo que a morte deles tenha sido de alguma forma tranquila, não deixaremos de fazer as associações.
O medo dos mortos é o mesmo que temos de espíritos pelo motivo de fazermos aquelas mesmas associações.
Psicologicamente deveremos associar a lembrança deles à personalidade que tinham, trazendo à consciência os momentos felizes que com eles tivemos ou, se não ocorreram, que poderíamos ter tido. Não se preocupe com a possível sanção que eles possam ter feito, ou fazer, ao seu comportamento, pois o tempo deles já passou.
 Agora é o seu tempo e seu juiz é Deus.
Não o Deus forjado pelas religiões, mas Aquele que mora em seu coração. Seja feliz com a lembrança dos mortos ou sem ela.
 Você merece ser feliz, independente se eles, quando estiveram aqui, tenham sido ou não.

Adenáuer Novaes          Felicidade sem culpa

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