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quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Mediunidade - GUIAS ESPIRITUAIS

Olá,

"Agradece, pois, o carinho dos Espíritos generosos, encarnados ou desencarnados, que te amparam a experiência, aplicando-te às lições de que são mensageiros."

EMMANUEL

O tema «Guias Espirituais» é bastante sugestivo e merece considerações especiais.
O que se escreva ou se fale no sentido do esclarecimento adequado do assunto, parece-nos louvável e oportuno, eis que envolve a sua conceituação aspectos essenciais do Evangelho e do Espiritismo.



— Que é um Guia Espiritual?
Um Espírito elevado que, representando a Misericórdia Divina, ampara-nos e orienta-nos para a Luz.
Formulemos outra questão a fim de colocar o problema em termos bem compreensíveis:
— Que espécie de amparo e orientação podem nos dispensar os Guias Espirituais?
Sugerem-nos bons pensamentos.
Consolam-nos em nossas aflições.
Influenciam, beneficamente, nossos pensamentos, atos e palavras.
Inspiram-nos sempre para que façamos do Bem nosso permanente objetivo.
Os Guias Espirituais, por sua elevação e nobreza, não ficam conosco durante todo o tempo.
Não podem ficar à nossa disposição minuto a minuto, porque embaraçaria nosso progresso, que se faz na base do esforço pessoal, da aquisição de sentimentos puros e de cultura nobre.
Todos nós temos Guias Espirituais: católicos, protestantes, budistas, espíritas, etc.
O que varia é a denominação que as diversas confissões religiosas dão a esses abnegados Benfeitores.
Emmanuel, em expressiva mensagem, diz que

«A mesma bondade infinita que nos socorre nos santuários espírita-cristãos, é a mesma que se
expressa nos templos de outra feição interpretativa da Divina Ideia de Deus.»

Confiemos na proteção desses Benfeitores, nas experiências que o cenário humano nos reserva, empenhando, diuturnamente, esforço e boa-vontade no sentido de que eles, os Amigos Espirituais, nos reajustem efetivamente nos deslizes que decorrem de nossas fraquezas milenárias.
Considerando, todavia, que uma coisa é nos prestarem auxílio na prova difícil, e outra coisa é nos carregarem aos ombros, fazendo aquilo que pertence, exclusivamente, à nossa iniciativa e faz parte de indeclináveis deveres, habituemo-nos a respeitar, nos Orientadores de Mais Alto, os representantes de Jesus, aplicando-nos «às lições de que são mensageiros».
Guias Espirituais são irmãos nossos, que se engrandeceram e se iluminaram em lutas edificantes.
Amá-los e respeitá-los, portanto, constitui inalienável dever de todos nós.

MARTINS PERALVA                             MEDIUNIDADE E EVOLUÇÃO

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