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sábado, 18 de julho de 2015

Pentateuco Espírita - Nem castigo nem perdão

Olá,

" ... Deus,  quer que todas as suas criaturas progridam e, portanto, não deixa impune qualquer desvio do caminho reto. Não há falta alguma, por mais leve que seja, nenhuma infração da sua lei, que não acarrete forçosas e inevitáveis consequências, mais ou menos deploráveis.
Daí se segue que, nas pequenas coisas, como nas grandes, o homem é sempre punido por aquilo em que pecou. Os sofrimentos que decorrem do pecado são-lhe uma advertência de que procedeu mal. Dão-lhe experiência, fazem-lhe sentir a diferença existente entre o bem e o mal e a necessidade de se  melhorar para, de futuro, evitar o que lhe originou uma fonte de amarguras; sem o que, motivo não haveria para que se emendasse. Confiante na impunidade, retardaria seu avanço e, consequentemente, a sua felicidade futura. "    O E.S.E. Cap. V – Item 5

O espírita encontra na própria fé – o Cristianismo Redivivo – estímulos novos para viver com alegria, pois, com ele, os conceitos fundamentais da existência recebem sopros poderosos de renovação.
 A Terra não é prisão de sofrimento eterno. É escola abençoada das almas.
 A felicidade não é miragem do porvir. É realidade de hoje.
 A dor não é forjada por outrem. É criação do próprio espírito.
A virtude não é contentamento futuro. É júbilo que já existe.
A morte não é santificação automática. É mudança de trabalho e de clima.
 O futuro não é surpresa atordoante. É consequência dos atos presentes.
O bem não é o conforto do próximo, apenas. É ajuda a nós mesmos.
 Deus é Equidade Soberana, não castiga nem perdoa, mas o ser consciente profere para si mesmo as sentenças de absolvição ou culpa ante as Leis Divinas.
Nossa conduta é o processo, nossa consciência o tribunal.
 Não nos esqueçamos, portanto, de que, se a Doutrina Espírita dilata o entendimento da vida, amplia a responsabilidade da criatura.
As raízes das grandes provas irrompem do passado – subsolo da nossa existência –, e, na estrada da evolução, quem sai de uma vida entra em outra, porque berço e túmulo são, simultaneamente, entradas e saídas em planos de Vida Eterna.

André Luiz/Francisco C.Xavier                             " O Espírito da Verdade  "

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