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sexta-feira, 28 de agosto de 2015

Pentateuco Espírita - Diante da Lei


Olá,

Os Espíritos são criados simples e ignorantes, mas dotados de aptidão para tudo conhecerem e para progredirem, em virtude do seu livre-arbítrio. Pelo progresso adquirem novos conhecimentos, novas faculdades, novas percepções e, conseguintemente, novos gozos desconhecidos dos Espíritos inferiores; eles veem, ouvem,
sentem e compreendem o que os Espíritos atrasados não podem ver, sentir, ouvir ou compreender.
A felicidade está na razão direta do progresso realizado, de sorte que, de dois Espíritos, um pode não ser tão feliz quanto outro, unicamente por não possuir o mesmo adiantamento intelectual e moral, sem que por isso precisem estar, cada qual, em lugar distinto. Ainda que juntos, pode um estar em trevas, enquanto tudo resplandece para o outro, tal como um cego e um vidente que se dão as mãos: este percebe a luz da qual aquele não recebe a mínima impressão.
O C. e o I.  1ª Parte, cap. III, item 6

O espírito consciente, criado através dos milênios, nos domínios inferiores da natureza, chega à condição de humanidade, depois de haver pago os tributos que a evolução lhe reclama.
À vista disso, é natural compreendas que o livre-arbítrio estabelece determinada posição para cada alma, porquanto cada pessoa deve a si mesma a situação em que se coloca.
 Possuis o que deste.
Granjearás o que vens dando.
Conheces o que aprendeste.
Saberás o que estudas.
 Encontraste o que buscavas.
 Acharás o que procuras.
Obtiveste o que pediste.
Alcançarás o que almejas.
És hoje o que fizeste contigo ontem.
Serás amanhã o que fazes contigo hoje.
 Chegamos, no dia claro da razão, simples e ignorantes diante do aprimoramento e do progresso, mas com liberdade interior de escolher o próprio caminho.
 Todos temos, assim, na vontade a alavanca da vida, com infinitas possibilidades de mentalizar e realizar.
 O governo do Universo é a justiça que define, em toda parte, a responsabilidade de cada um.
A glória do Universo é a sabedoria, expressando luz nas consciências.
 O sustento do Universo é o trabalho que situa cada inteligência no lugar que lhe compete. A felicidade do Universo é o amor na forma do bem de todos.
O Criador concede às criaturas, no espaço e no tempo, as experiências que desejem, para que se ajustem, por fim, às leis de bondade e equilíbrio que O manifestam.
Eis por que, permanecer na sombra ou na luz, na dor ou na alegria, no mal ou no bem, é ação espiritual que depende de nós.

Emmanuel/Francisco C. Xavier                                          " Justiça Divina "

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