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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Nova Era - NA CONDUTA DE CRISTO

Olá,

Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe
servir de guia e modelo?
“Jesus.”    O L.E. Questão 625

Basta deseje e qualquer um pode comprovar nos versículos evangélicos, que nos três
anos de vida messiânica, Jesus:
Em tempo algum duvidou do Pai;
Nenhuma vez operou em proveito próprio;
Não recusou a cooperação dos trabalhadores menos respeitáveis que as circunstâncias lhe ofereciam;

Jamais deixou de atender às solicitações produtivas e nem chegou a relacionar as requisições irrefletidas que lhe deram endereçadas;
Não discriminou pessoas ou recintos para prestação de auxílio;
Nada fez de inútil;
Nada fugiu de regular o ensinamento da verdade conforme a capacidade de assimilação
dos ouvintes;
Nunca foi apressado;
Nada fez em troca de recompensa alguma, nem mesmo na expectativa de considerações
quaisquer.
Realmente, se Jesus não fez isso, por que faremos?
Aplicada a conduta de Cristo à mediunidade, compreenderemos facilmente que se
possuímos a fé raciocinada é impossível vacilar em matéria de confiança no auxilio
espiritual; que tarefeiro a deslocar-se para ações de benefício próprio figura-se lâmpada
que enunciasse o despropósito de acreditar-se brilhante sem o suprimento da usina; que
devemos atender às petições de concurso fraterno que nos sejam encaminhadas dentro
dos nossos recursos, sem a presunção de tudo saber e fazer, quando o próprio sol não
pode substituir o trabalho de uma vela, chamada a servir no recesso da furna; que o
aprendiz da sabedoria interessado em carregar inutilidades e posses estéreis lembra um
pássaro que ambicionasse planar nos céus, repletando a barriga com grãos de ouro.
Na mediunidade com Cristo, principalmente, faz-se preciso reconhecer que a pressa não
ajuda a ninguém, que ele, o Mestre, nada exigiu e nada fez a toque de força, e nem
transformou situações ou criaturas, através de empresas milagrosas, porque todo
trabalhador sem paciência assemelha-se ao cultivador dementado que arrancasse,
diariamente, do seio da terra, a semente viva, nela depositada, para verificar se já
germinou.

Emmanuel/Francisco C. Xavier                                " Opinião Espírita "

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