Digite aqui o assunto do seu interesse:

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Nova Era - VINTE MODOS

Olá,

 "Deus consola os humildes e dá força aos aflitos que lha pedem.
Seu poder cobre a Terra e, por toda a parte, junto de cada lágrima colocou
Ele um bálsamo que consola.
A abnegação e o devotamento são uma prece contínua e encerram um ensinamento profundo. A sabedoria humana reside nessas duas palavras. Possam todos os Espíritos sofredores compreender essa verdade, em vez de clamarem contra suas dores, contra os sofrimentos morais que neste mundo vos cabem em partilha.
Tomai, pois, por divisa estas duas palavras: devotamento e abnegação, e sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres que a caridade e a humildade vos impõem. O sentimento do dever cumprido vos dará repouso ao espírito e resignação. O coração bate então melhor, a alma se asserena e o corpo se forra aos desfalecimentos, por isso que o corpo tanto menos forte se sente, quanto mais profundamente golpeado é o espírito.
– O Espírito de Verdade."  O E. S. E.   - Cap. VI - Item 8



Modos com que nós, espíritas, perturbamos a marcha do Espiritismo:
Esquecer a reforma íntima.
Desprezar os deveres profissionais.
Ausentar-se das obras de caridade.
Negar-se ao estudo.
Faltar aos compromissos sem justo motivo.
Rogar privilégios.
Escapar deliberadamente dos sofredores para não prestar-lhes pequeninos serviços.
Colocar os princípios espíritas à disposição de fachadas sociais.
Especular com a Doutrina em matéria política.
Sacrificar a família aos trabalhos da fé.
Açambarcar muitas obrigações, recusando distribuir a tarefa com os demais
companheiros ou não abraçar incumbência alguma, isolando-se na preguiça.
Afligir-se pela conquista de aplausos, julgar-se indispensável.
Fugir ao exame imparcial e sereno das questões que concernem à clareza do Espiritismo,
acima dos interesses e das pessoas.
Abdicar do raciocínio, deixando-se manobrar por movimentos ou criaturas que tenham
sutilmente ensombrar a área do esclarecimento espírita com preconceitos e ilusões.
Ferir os outros com palavras agressivas ou deixar de auxiliá-los com palavras equilibradas
no momento preciso.
Guardar melindres.
Olvidar o encargo natural de cooperar respeitosamente com os dirigentes das instituições
doutrinárias.
Lisonjear médiuns e tarefeiros da causa espírita.]largar aos outros responsabilidade que
nos competem.

Emmanuel/Francisco C. Xavier                            " Opinião Espírita "

Deixe seu comentário.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário ou dúvida. Terei prazer em respondê-lo.