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domingo, 20 de dezembro de 2015

Pentateuco Espírita - Virtude solitária

Olá,

"  ... A vida social é a pedra de toque das boas ou más qualidades.
...  Para o homem que vivesse isolado não haveria vícios nem virtudes; preservando-se do mal pelo isolamento, o bem de si mesmo se anularia. "
O C. e o I.  1ª Parte, cap. III, item 8

Há quem deseje tranqüilidade ideal na Terra, com a pretensão de fugir ao erro.
Casa branca no aclive da serra, com o vale rente.
Fontes claras, correndo perto, e jardim florido.
Clima doce e perfume da natureza.

Nenhum aborrecimento.
Nenhum cuidado.
Falta alguma.
Problema algum.
Solidão saborosa em que o morador consiga estirar-se, inerte, em poltronas e redes.
No entanto, é no trato da luta que as forças se enrijam e as qualidades se aperfeiçoam.
Considerando-se que o mal é a experiência inferior nos quadros da experiência mais nobre, é nos serviço do amparo mútuo e da tolerância recíproca que havemos de transformá-lo em bem duradouro, como se tomássemos as nossas próprias sombras de ontem para convertê-las na luz de hoje.
Livres, estamos interligados perante a Lei, para fazer o melhor, e, escravizados aos compromissos expiatórios, estaremos acorrentados uns aos outros no instituto da reencarnação, segundo a Lei, para anular o pior que já foi feito por nós mesmos nas existências passadas.
Ninguém progride sem alguém.
Abençoemos, assim, as provações que nos abençoam.
Trabalho é ascensão.
Dor é burilamento.
Toda adversidade avisa, todo sofrimento instrui, todo pranto lava, toda dificuldade e toda crise seleciona.
Virtude solitária é pão na vitrine.
Competência no palanque é usura da alma.
Todos somos alunos na escola da vida.
E ninguém consegue aprender sem dar a lição

Emmanue/Francisco C. Xavier                         " Justiça Divina "

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