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segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Pentateuco Espírita - Infinito amor

Olá,

" Sendo o bem o fim supremo da Criação, a felicidade, que é o seu
prêmio, deve ser eterna; e o castigo, como meio de alcançá-la, temporário.
A noção mais comezinha da justiça humana prescreve que se não
pode castigar perpetuamente quem se mostra desejoso de praticar o bem. "
O C. e o I.  1ª Parte, cap. VI, item 16

Diante daqueles que supunhas transviados, mesmo que se entremostrem cegos no crime, não te confies à maldição.
Nessas horas difíceis, indagas de ti próprio onde a grande razão pela qual Deus tolera semelhantes abusos.



No entanto, se a inquietação de invade, pensa em teu próprio filho, ao surgirem problemas...
Se notas infelizes lhe assinalam o estudo, sabes dar-lhe na escola o curso repetido ou transferes o exame para segunda época.
Se foge à profissão, diligencias sempre atividades novas, para vê-lo correto e ajustado ao dever.
Se aparece doente, angarias remédio, restaurando-lhe as forças.
Se o vício lhe corrompe as fibras da consciência, não lhe cortas os braços, mas buscas na vida os meios necessários para que se reeduque.
Se comete erro grave, não lhe queres a morte, porquanto sentes que a compaixão te sugere outros campos de serviço e de emenda.
Ainda nas circunstâncias em que o mal te pareça abarcar toda a terra, pensa no amor divino, que sustenta as estrelas e alimenta os insetos, a fim de que percebas, vibrando em toda parte, os apelos constantes do perdão e do auxílio.
Compreenderás, então, que a falta de alguém, hoje, pode ser nossa falta, igualmente, amanhã.
E ao notarmos que nós, Espíritos falíveis, conseguimos amar, embora a imperfeição que nos tisna de sombra, saberemos, por fim, que Deus é sempre amor, sempre Infinito Amor, na Justiça da Lei.

Emmanuel/Francisco C. Xavier                                      " Justiça Divina "

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