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quinta-feira, 7 de setembro de 2017

Pentateuco Espírita - Corrigir e pagar

Olá,

" Não há uma única imperfeição da alma que não importe funestas e inevitáveis consequências, como não há uma só qualidade boa que não seja fonte de um gozo. "
 O C. e o I. 1ª Parte, cap. VII, § 3  


Cada hora, no relógio terrestre, é um passo de tempo, impelindo-te às provas de que necessitas para a sublimação do teu destino.
*
Exclamas no momento amargoso: “Dia terrível!”.
Esse, porém, é o minuto em que podes revelar a tua grandeza.
À frente da família atribulada, costumas dizer:
 “O parente é uma cruz”.
Tens, contudo, no lar, o cadinho que te aprimora.
Censurando o companheiro que desertou, repetes, veemente:
“Nem quero vê-lo”.
No entanto, esse é o amigo que te instrui nos preceitos do silêncio e da tolerância.
Lembrando o recinto, em que alguém te apontou o caminho
das tuas obrigações, asseveras em desconsolo:
 “Ali, não ponho mais os pés”.
Todavia, esse é o lugar justo para a humildade que ensinas.
Quando as circunstâncias te levam à presença daqueles mesmos que te feriram, foges anunciando: “Não tenho forças”.
Entretanto, essa é a luminosa oportunidade de pacificação que a vida te oferta.
Se sucumbes às tentações, alegas, renegando o dever:
 “Seja virtuoso quem possa”.
Mas esse é o instante capaz de outorgar-te os louros da resistência.

*
Toda conquista na evolução é problema natural de trabalho,
porque todo progresso tem preço; no entanto, o problema crucial
que o tempo te impõe é debito do passado, que a Lei te apresenta
à cobrança.
Retifiquemos a estrada, corrigindo a nós mesmos.
Resgatemos nossas dívidas, ajudando e servindo sem distinção.
Tarefa adiada é luta maior e toda atitude negativa, hoje, diante do mal, será juro de mora no mal de amanhã.

Emmanuel/Francisco C. Xavier              " Justiça Divina "

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